No mercado dos Congolenses, distrito do Rangel, indiferente ao risco de contágio, comerciantes e clientes tomaram de assalto os passeios e outros espaços adjacentes. Era gente por todo lado. Uns permaneciam à porta dos armazéns e outros faziam compras a berma das estradas e nos passeios. Na sua maioria desprotegidos e desrespeitando o distanciamento de um metro entre si, conforme recomenda as medidas de protecção contra à Covid-19, comerciantes e clientes privilegiavam o comércio.
Devido o enorme aglomerado de pessoas, na popular rua das “Pedrinhas”, por exemplo, nada fazia crer que vigora o Estado de Emergência. Os dois quintais de comércio de bens alimentares estavam cheios. As viaturas mal conseguiam circular, obrigando os automobilistas a buzinas constantes para que os cidadãos deixassem a estrada livre. Mesmo assim, a marcha era feita com lentidão, porque a maioria recusava-se a abrir espaço de manobra à circulação.
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