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Segundo a nota dos embaixadores, citada pela Reuters, os africanos estão a ser maltratados, sendo que alguns foram obrigados a evacuar hotéis no meio da noite, outros têm passado por testes compulsivos da COVID-19, sem direito a resultados, e têm sido alvo de discriminação no espaço público.
Algumas reclamações têm sido expostas nas redes sociais e televisões locais. Os embaixadores apelam à cessação de testes e quarentena obrigatórios e qualquer acto desumano contra os africanos na China.
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