A reunião, na qual participa o ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino Azevedo, deverá debater uma redução massiva da produção de petróleo, de cerca de 10 milhões de barris por dia (bpd), um volume apontado pelo Presidente da Rússia, Vladimir Putin, há cerca de uma semana.
A posição angolana representa uma escolha num espectro em que, em oposição a uma tão elevada redução, que tem subjacente um pesado corte da quota de produção do país, está a prevalência do petróleo barato, um estorvo para as finanças públicas e as reformas tentadas pelo Governo.
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